Bio.
STEFANO DI BATTISTA QUINTET . La Dolce Vita

02 Outubro, 23h30

Stefano di Battista (saxofone)
Matteo Cutello (trompete)
Andrea Rea (piano)
Daniele Sorrentino (contrabaixo)
Luigi Del Prete (bateria)

Nascido em Roma, em 1969, Stefano Di Battista iniciou-se na música ainda criança, numa orquestra de bairro composta principalmente por metais.  Tendo começado a tocar saxofone aos treze anos, chegou ao jazz através dos discos de Art Pepper e Cannonball Adderley, dois músicos que permanecerão como influências duradouras.  Em seguida, seguiu uma formação académica antes de começar a “trabalhar” na música pop.  O seu primeiro encontro com Massimo Urbani, um saxofonista alto italiano admirador de Charlie Parker, também desempenhou um papel decisivo na sua ambição de se tornar um músico de jazz.  Incentivado a ir a Paris pelo pianista Jean-Pierre Como, Stefano Di Battista rapidamente aí se junta a vários músicos que o ajudam, principalmente o baterista Aldo Romano e o maestro Laurent Cugny, que convida Stefano para se juntar à Orquestra Nacional de Jazz.  Mesmo atuando principalmente em França, mantém laços estreitos com a comunidade do jazz italiano, gravando com os seus compatriotas Enrico Rava (1996), Rita Marcotulli (1998), Daniele Scannapieco (2003) e Dario Rosciglione (2004).  Entretanto estreou-se como líder e em 1997 gravou “Volare” (1997) e depois uma série de álbuns para a Blue Note, prosseguindo uma carreira brilhante com 17 álbuns como líder.

Em 2024 publicou o seu novo álbum “La Dolce Vita”. La Dolce Vita é mais do que um simples título de um filme; é uma porta de entrada para um mundo totalmente diferente.  Um mundo de fantasias cinematográficas, mas também de vida, paixão, estilo, desejo, beleza e sonhos, que emergiram durante um período único na história italiana e que continuaram a ressoar ao longo das décadas, até os dias atuais.

Stefano Di Battista decidiu que tinha chegado o momento para se deleitar com essa ressonância e criar um álbum que combinasse o brilho da grande música italiana de outrora com a necessidade de mantê-la viva, brilhante e eterna.  O álbum visa “explorar parte do extenso e maravilhoso repertório italiano dos anos da ‘Dolce Vita’ e seguintes, e levá-lo à atenção do público global de hoje”, explica Stefano Di Battista. “Essas composições personificam a cultura italiana e a habilidade de nossos grandes compositores, inspirando-se no que foi, sem dúvida, a era de ouro da Itália e no legado daqueles anos que vive dentro de nós até hoje”.

Stefano Di Battista é um mestre do som e da melodia, virtuoso nas suas improvisações e autêntico na sua abordagem da canção.

Fonte: www.stefanodibattista.eu/en/

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